sábado, 25 de abril de 2009

Carta dos homens aos mestres do sonho e morte, respectivamente.

Isto é o que somos
Isto é o que temos
Termos dos sonhos
Contudo , nos vemos
Parados , inertes
Nos erros dos mestres
E não nos contemos
Despimos as vestes
Contemplamos os ventos
Esta é nossa a guerra
Da qual não tememos
Então não se preocupe
Se só existimos e não vivemos
Ainda há tempo
Sinta mais , pense menos.

Um comentário:

  1. Versos preguiçosos de um sedentário hiperativamente criativo, sensivel e intrigante.
    Seguirei seu conselho: Pensarei menos!

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